2 resultados para SINTAXE GERATIVA

em Instituto Politécnico do Porto, Portugal


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No âmbito da tradução nas suas múltiplas vertentes e face às diferentes abordagens que nem sempre se articulam de maneira inequívoca, é conveniente termos referências bem definidas. A linguística na linha de André Martinet1, que elabora sobre o funcionamento de um sistema linguístico de forma simples e nãonormativa, parece-nos fornecer uma excelente base para quem estuda e trabalha em tradução e, em geral, na área das Línguas. A abordagem em questão é aplicável aos fenómenos linguísticos, nomeadamente aos níveis fonológico e morfo-sintáctico. A ponte para abordagens de carácter semântico-pragmático pode estabelecer-se através do plano da axiologia - área intermédia entre sintaxe e semântica - em que conseguimos operar com elementos discretos, intimamente ligados aos processos da significação. Veremos, no esboço que se segue, como se pode, num primeiro momento, analisar um determinado fenómeno gramatical existente em dois sistemas linguísticos. Vamos concentrar-nos no conjuntivo em alemão e em português, tendo em linha de conta os princípios da linguística martinetiana.

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Este artigo consiste na análise do uso de construções de focalização naimprensa inglesa, utilizando como corpus a edição de 9 de Março de 2005 do jornal britânico The Guardian, International Edition. As construções de focalização aqui tratadas são basicamente as catalogadas por Erdmann (1990) e Tschida (1995). Todas as ocorrências tiradas do citado corpus são devidamente co-textualizadas, e comentadas em termos de sintaxe de frase e de texto.